Dupla canalha do JN é toda sorrisos diante do sem-caráter... |
Ao contrário do que fizeram ontem, quando tentarem manter (sem sucesso) Dilma na defensiva, o casal canalha do JN fez perguntas "ajeitadas" a Serra - aquelas que para os incautos parecem apertar o entrevistado, mas que na verdade tem a função de dar a "deixa" para a explicação adequada. Foi, mais uma vez, vergonhoso.
Puxando a questão do aborto, porque não falaram no crime eleitoral envolvendo o milhão de panfletos pagos pela Diocese de Guarulhos numa gráfica cujos donos são do PSDB e que Serra regulamentou o aborto no SUS?
Ao falarem do Paulo Preto, não perguntaram porque Serra, inicialmente disse que não o conhecia mas, depois que o primeiro mandou o recado "não se deixa um companheiro [companheiro!] ferido na estrada", o candidato dos franquistas não apenas passou a "conhecer" Paulo Preto, mas também lembrou que ele era "inocente"?
E quanto à nomeação da filha do receptador de jóias roubadas para cargo em comissão no Palácio Bandeirantes, porque não perguntaram quem foi o padrinho da nomeação, já que não se dá CC em palácio para quem não se conhece?
Indagado sobre ter afirmado, em debate, que Marina e Dilma eram iguais e agora, no segundo turno, pedir votos aos eleitores de Marina, o sem-caráter chegou a dar um sorriso de satisfação, explicando que, na verdade, Marina é que disse que ele e Dilma eram iguais e que ele somente se defendeu, mas que respeita a Traíra, etc, etc, etc.
Por fim, deram a barbada para o Mentiroso falar sobre sua promessa irresponsável de aumentar o salário mínimo para 600 reais.
A coisa foi tão escancarada que Fátima Bernardes não conseguiu esconder um sorrisinho de satisfação no fim da "entrevista"". Deu vontade de vomitar.
Leia a pouca-vergonha aqui
Do Armarinho da Política
O caso Paulo Preto não tem absolutamente nada de concreto. Não existe a materialidade do crime. Apenas declarações de algumas pessoas de que ele teria captado 4 milhões de reais para o caixa 2 do PSDB e teria fugido com o dinheiro. Não há nada de material, de concreto. E os valores envolvidos são muito menores do que os casos envolvendo Dilma que diz respeito a dinheiro público. Não se pode comparar o caso Paulo Preto com o caso Erenice ou também até com os dos irmãos Cardeal. Esse sim pode ser um caso bastante grave, porque todo mundo sabe que CArdeal é carne e osso com Dilma, como também era Erenice. E convenhamos, Serra é muito melhor do que Dilma em todos os sentidos.
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