terça-feira, 12 de julho de 2011

Capitalismo











Por Quino, sensacional como sempre!

10 comentários:

  1. O capitalismo pode ser isso, isso e aquilo, pode ter mil mazelas, mas é o único sistema que permite ao indivíduo ter liberdade de opção econômica e política. E isso não é pouca coisa.

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  3. Maia, como sempre, misturando "alhos com bugalhos" para tentar confundir. Desde quando capitalismo é sinônimo de democracia?

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  4. O dado é: não existe cidadão no universo capitalista, mas consumidor que, enquanto no universo da exploração do trabalho, recebe migalhas para reobter uma parcela de bem-estar do sistema que, concentrando capitais e, com isso, poder, não gera democracias de fato, mas regimes autoritários onde escolhemos entre opções pouco distintas do mesmo, não cabendo outra coisa à esquerda possível e à direita de sempre senão a administração das crises do sistema, e nessa vamos destruindo o planeta, dizimando povos, enquanto vemos, aparvalhados, pela televisão e Internet, o Admirável Mundo Novo que não existe.

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  5. Sabe, Gelso, a parada é a seguinte, quem pensa como nós é vítima (ou partícipe, ou conivente) de uma ideologia perversa, quem pensa, er, como "o outro", é simplesmente porque “faz uso das faculdades da razão” de forma fria e objetiva; não é bonitinho?

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  6. Não estou dizendo que capitalismo é sinônimo de democracia, mas as grandes e melhores democracias são capitalistas. E santa coincidência, Batman, nos regimes denominados socialistas a democracia sempre foi um ideal secundário ou terciário. Por que motivos o povo unido que jamais será vencido derrubou o muro de Berlim? Existe democracia no regime de dinastia de Cuba? Onde? Em que lugar, o socialismo deu certo? O capitalismo não pode ser resumido na linguagem simplista de exploração do trabalho, que também existe. Vivemos numa sociedade difusa, multifacetária, extremamente complexa e que tem (ou deve ter( um interesse comum: acabar com a miséria, fazer a necessária inclusão social. Esse é ou deve ser o objetivo dos governos. E para que isso ocorra é necessário parceria do estado com a iniciativa privada (there is no way out) .O fato é que o socialismo nunca foi além do estatismo, porque esse é o seu limite. Podemos até acreditar nas utopias, assim como alguns acreditam nas religiões, mas isso fica apenas no plano das ideais. Temos é que pensar o real, o crível, o razoável. Por que o PT quando oposição defende uma coisa e quando governo adota o que criticou? Porque existe uma diferença imensa entre as idéias e a realidade. E vamos continuar sim administrando as crises sistêmicas inerentes ao capitalismo (que deve ser sempre regulado e depois me chamam de neoliberal) Esse é o nosso carma.

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  7. Marcos, o problema se torna muito grave quando os adeptos da "ideologia perversa" se tornam donos da boa moral, da boa lógica e das boas idéias que dominam o pensamento "politicamente correto". Por isso eu detesto Foucault. Vivemos numa época em que o dualismo ideológico foi para o espaço. E isso é muito bom, porque melhora o nível de discussão e torna menos medíocre nossas vidas.

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  8. Maia, só deixo para ti uma frase de Antônio Cândido: “O que se pensa que é a face humana do capitalismo é o que o socialismo arrancou dele”.
    Só pra ti e farsas como Fukuyama o dualismo ideológico acabou!

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  9. Maia, eu é que não sou do século XXI e tu é que fica preso aos anos 90 com a teria do "Fim da História" de Fukuyama. Algo que nem ele acredita mais!

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