Apesar de as
expectativas estarem voltadas a celeridade no julgamento do caso
‘mensalão’ , prometido para breve pelo novo presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF) Ayres Britto, outros processos de escândalos de
corrupção seguem arquivados. Entre eles, o processo que se arrasta
desde 2003 e envolve o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB) em
um desvio de recursos do Banco Econômico.
Em termos de réus ilustres supera o chamado “mensalão”, e em termos
de valores também. O rombo no Banco Econômico, socorrido com R$ 3
bilhões no âmbito do PROER, quando Serra era ministro do planejamento
envolve praticamente toda a equipe econômica do governo FHC. Estão entre
os envolvidos, o ex-ministro Pedro Malan, ex-ministro e banqueiro
Ângelo Calmon de Sá e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola e
Gustavo Franco.
A juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do
Distrito Federal, acatou a denúncia apontando dano ao erário,
enriquecimento ilícito e violação aos princípios administrativos no
caso.
O processo corre no TRF1-DF, e os detalhes da ação estão aqui, íntegra:
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