quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

As mágicas do “revolucionário” déficit zero: como governar sem governar

Em dezembro, já havia ocorrido a licitação para a aquisição, pela Secretaria de Obras do Estado, das 213 retroescavadeiras. Os recursos já estavam disponíveis, mas a Secretaria da Fazenda resolveu adiar para 2010 o empenho para que os recursos federais ajudassem no equilíbrio das contas orçamentárias do Estado. Mais um exemplo que mostra o significado do “revolucionário” déficit zero. Basta o governante abdicar de governar, cortar serviços públicos, suspender repasses de recursos, anunciar obras com recursos federais como se fossem suas realizações e contar com jornalistas amigos na imprensa, que se encarreguem de tornar tudo isso um método revolucionário e corajoso de gestão.


Do RS Urgente

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