Após a enésima tentativa de conter o derramamento de óleo criminoso que acontece no Golfo do México, patrocinado por uma empresa petrolífera particular e multinacional, convém questionarmos algumas coisas:
1) Por que a mídia "noticia" de uma maneira tão pífia este desastre?
2)Por que não aparecem jornalistas "indignados" com esta situação, como já fizeram em casos semelhantes?
3) E se fosse uma estatal? E se esta estatal estivesse no "3º mundo"? E se esta estatal do "3º mundo" fosse a nossa Petrobrás?
Neste momento não tenho a mínima dúvida de que estaríamos sendo alvos da fúria de milhões de "colonistas" do PIG, bradando aos sete ventos que isto só poderia ter acontecido no Brasil. Cantariam em prosa e verso que por ser estatal, a Petrobrás seria eternamente (ir)responsável pelo descalabro ambiental e pediriam a sua imediata privatização para torná-la "eficiente".
1) Por que a mídia "noticia" de uma maneira tão pífia este desastre?
2)Por que não aparecem jornalistas "indignados" com esta situação, como já fizeram em casos semelhantes?
3) E se fosse uma estatal? E se esta estatal estivesse no "3º mundo"? E se esta estatal do "3º mundo" fosse a nossa Petrobrás?
Neste momento não tenho a mínima dúvida de que estaríamos sendo alvos da fúria de milhões de "colonistas" do PIG, bradando aos sete ventos que isto só poderia ter acontecido no Brasil. Cantariam em prosa e verso que por ser estatal, a Petrobrás seria eternamente (ir)responsável pelo descalabro ambiental e pediriam a sua imediata privatização para torná-la "eficiente".
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