Será o domingo do orgulho, da convicção, da euforia e da fraternidade. Estaremos felizes. Talvez mais felizes que em 2002 ou 2006 e em todas as eleições que os antecederam. Porque nosso voto será um voto de consentimento à continuidade de um governo vitorioso. Não será o voto no “menos ruim” ou naquele que nos convenceu que é o “melhor”. Pela primeira vez, não queremos mudar os rumos do país e nem pedimos socorro a um candidato. Não estaremos de cabeça baixa, na esperança de que aconteça um milagre. Nosso voto não será uma aposta em qualquer jogo de azar. Desta vez, estaremos consagrando a verdade. A verdade que tanto foi atacada, humilhada, desmerecida e banalizada por seus inimigos durante esta campanha.
Neste domingo, será sublime o ato de votar. E estou certo de que, desta vez, o voto nem precisava ser obrigatório. Desta vez, compareceremos às urnas por vontade própria, conscientes de que é nossa vez de fazermos a diferença. Seremos movidos pelo sentimento de autêntica brasilidade. E gostamos deste sentimento. Votaremos com a certeza de sermos senhores do nosso destino. E nada nem ninguém nos subtrairá isso.
Neste domingo também se dará o prelúdio de mais um passo dentro do gigantesco projeto de transformação que abraça este país paradisíaco e destinado a ser o coração do mundo.
Vamos brindar ao encerramento do mandato do presidente Lula. Mas não será um ponto final, e sim, um ponto luminoso. Os últimos anos que mudaram a história deste país terão nova gerencia. Vamos brindar a Dilma Rousseff por tudo que essa mulher simboliza: força, coragem e superação. Que nossa presidente tenha sucesso. Que essa mulher saiba conduzir o gigante que finalmente despertou. E que seu povo sinta orgulho de colocá-la a seu serviço.
Vai Brasil, vai ser feliz!
Do blog O que será que me dá?
Nenhum comentário:
Postar um comentário