Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico, os reservatórios de
água das usinas hidrelétricas do pais apresentavam, ontem, a seguinte
situação: os das regiões Sudeste/Centro-Oeste estavam com 43,11% de sua
capacidade; os da região Sul, 40,26%; região Nordeste, 38,97%; e Norte,
64,92%. Os números mostram que ninguém deve ser preocupar com a
possibilidade de haver um racionamento de energia no país. Está tudo
tranquilo, tudo calmo.
Há menos de dois meses, porém, quem abrisse os jornais ou assistisse ao noticiário da televisão sairia correndo à loja mais próxima para providenciar um estoque de velas.
Em uníssono, era anunciado o fim do mundo.
Leigos e especialistas diziam que a situação era crítica, que, se não chovesse sei lá quanto durante tantos dias, o brasileiro reviveria os dias do glorioso FHC, quando, por absoluta incompetência, a energia elétrica foi racionada.
Não adiantou a presidente Dilma, que já comandou a área no governo Lula, tranquilizar as pessoas, dizer, enfaticamente, que não havia a menor hipótese de o país passar novamente por esse vexame.
Teve gente que aproveitou a fala presidencial para esculhambar ainda mais a presidente.
Hoje, esses indivíduos estão mudinhos, quietinhos, caladinhos, fazendo de conta que nem de longe chegaram a tocar no assunto, que essa história toda de racionamento de energia, de alarmar toda uma população, não é com eles.
No fundo, não passam de uns covardes, aquele tipo de gente que bate no peito, dá uma de machão, mas foge correndo da briga quando o adversário aparece.
Bastou a presidente convocar uma rede nacional de rádio e televisão para pôr os pingos nos is que eles se recolheram às suas tocas.
E só vão sair delas quando inventarem outra coisa qualquer para atrapalhar o governo trabalhista.
É assim a oposição política brasileira - patética.
Há menos de dois meses, porém, quem abrisse os jornais ou assistisse ao noticiário da televisão sairia correndo à loja mais próxima para providenciar um estoque de velas.
Em uníssono, era anunciado o fim do mundo.
Leigos e especialistas diziam que a situação era crítica, que, se não chovesse sei lá quanto durante tantos dias, o brasileiro reviveria os dias do glorioso FHC, quando, por absoluta incompetência, a energia elétrica foi racionada.
Não adiantou a presidente Dilma, que já comandou a área no governo Lula, tranquilizar as pessoas, dizer, enfaticamente, que não havia a menor hipótese de o país passar novamente por esse vexame.
Teve gente que aproveitou a fala presidencial para esculhambar ainda mais a presidente.
Hoje, esses indivíduos estão mudinhos, quietinhos, caladinhos, fazendo de conta que nem de longe chegaram a tocar no assunto, que essa história toda de racionamento de energia, de alarmar toda uma população, não é com eles.
No fundo, não passam de uns covardes, aquele tipo de gente que bate no peito, dá uma de machão, mas foge correndo da briga quando o adversário aparece.
Bastou a presidente convocar uma rede nacional de rádio e televisão para pôr os pingos nos is que eles se recolheram às suas tocas.
E só vão sair delas quando inventarem outra coisa qualquer para atrapalhar o governo trabalhista.
É assim a oposição política brasileira - patética.
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