O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
Bertolt Brecht
Kayser já fez charges bem melhores. Uma perguntinha básica, por que a tiragem da Veja é muito maior do que a da Carta Capital?
Please, não me diga, que é porque todos somos alienados ou somos analfabetos políticos. Claro, porque o sujeito consciente, culto e bem preparado só pode votar na esquerda ou ser petista.
O carlito maia aí gosta de se fazer de idiota, geralmente com êxito.
Simples, ô pastelão: Carta Capital é projeto dissidente d eum jornalista que trabalhou em vários órgão de imprensa, inclusive na revista Veja; esta está vinculada a uma grande empresa de comunicação e mantém a publicação há muitos e muitos anos através de mutretas várias, que incluem contratos privilegiados com governinhos de São Paulo, assinantes fantasmas e exemplares impressos que, devolvidos, são dados como "vendidos". A verba publicitária para divulgação de Veja é generosa e inclui propagandas nas principais redes de televisão do país; além disso, vários cartõs de crédito são conveniados às publicações da Abril e oferecem assinaturas da revista em troca de pontos conquistados, etc. Sim, o departamento de vendas da Abril é mais profissional, e só poderia ser, porque, afinal, trata-se de uma grande empresa, enquanto a Carta Capital é praticamente uma microempresa. por último, até o senhor deve estar cansado de saber que verbas publicitárias são dirigidas pelas agências de acordo com coloridos ideológicos das publicações, que vetam Carta Capital por razões "de mercado", uma vez que seus leitores são "de esquerda ou petista" e, sendo assim, seriam consumidores de 2ª categoria, sem interesse para anunciantes de artigos de luxo para consumo da alegre classe média que "assina" a Veja e se vê na posição de defender seu conteúdo, mesmo que não o leia, por simples identidade de classe.
Por úlrimo, meu caro Carlito: se você lê esse lixo e acha bom, então, meu caro, você é burro mesmo.
Kayser já fez charges bem melhores. Uma perguntinha básica, por que a tiragem da Veja é muito maior do que a da Carta Capital?
ResponderExcluirPlease, não me diga, que é porque todos somos alienados ou somos analfabetos políticos. Claro, porque o sujeito consciente, culto e bem preparado só pode votar na esquerda ou ser petista.
O carlito maia aí gosta de se fazer de idiota, geralmente com êxito.
ResponderExcluirSimples, ô pastelão: Carta Capital é projeto dissidente d eum jornalista que trabalhou em vários órgão de imprensa, inclusive na revista Veja; esta está vinculada a uma grande empresa de comunicação e mantém a publicação há muitos e muitos anos através de mutretas várias, que incluem contratos privilegiados com governinhos de São Paulo, assinantes fantasmas e exemplares impressos que, devolvidos, são dados como "vendidos". A verba publicitária para divulgação de Veja é generosa e inclui propagandas nas principais redes de televisão do país; além disso, vários cartõs de crédito são conveniados às publicações da Abril e oferecem assinaturas da revista em troca de pontos conquistados, etc. Sim, o departamento de vendas da Abril é mais profissional, e só poderia ser, porque, afinal, trata-se de uma grande empresa, enquanto a Carta Capital é praticamente uma microempresa. por último, até o senhor deve estar cansado de saber que verbas publicitárias são dirigidas pelas agências de acordo com coloridos ideológicos das publicações, que vetam Carta Capital por razões "de mercado", uma vez que seus leitores são "de esquerda ou petista" e, sendo assim, seriam consumidores de 2ª categoria, sem interesse para anunciantes de artigos de luxo para consumo da alegre classe média que "assina" a Veja e se vê na posição de defender seu conteúdo, mesmo que não o leia, por simples identidade de classe.
Por úlrimo, meu caro Carlito: se você lê esse lixo e acha bom, então, meu caro, você é burro mesmo.
Marcos, você destila preconceitos e o pior deles: o ideológico. Faça o favor, siga sua vida que eu sigo a minha.
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