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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Conflitos cariocas comprovam resultados positivos das UPPs

Ex-ministro da Justiça, idealizador das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), Tarso Genro (PT), governador eleito do Rio Grande do Sul, afirma que era prevista a reação do crime organizado, no Rio de Janeiro, ao processo de pacificação das favelas. Para o futuro governador gaúcho, os conflitos cariocas comprovam que a política inovadora de segurança públicada, adota pelo governo Lula, teve resultados positivos. O professor de Ciências Criminais da PUC-RS Rodrigo Azevedo acredita que os gaúchos já estão preparados para a adoção da política com repressão com ações sociais.

O futuro governador do RS e estudiosos da segurança pública acreditam que reações, como as ocorridas no Rio de Janeiro, voltarão a acontecer até que todos os territórios estejam pacificados. E os bandidos não tenham mais para onde migrar e se reorganizar.

Tarso ressaltou que as UPPs são uma das ações de enfrentamento da violência e do crime que serão aplicadas no Rio Grande do Sul, em seu mandato. “A política do estado para a segurança pública será a que veio da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública e que está cristalizada no Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). É o modelo que representa a experiência do governo do presidente Lula nestes anos em que estive lá”, afirmou.


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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Novo secretário de Educação representa esperança de diálogo com Cpers

O governo Tarso definiu, na tarde desta quarta-feira (24), o ocupante de uma das secretarias mais problemáticas do governo gaúcho. José Clóvis de Azevedo, ex-integrante da direção do Cpers e primeiro reitor da Uergs, foi confirmado para a secretaria de Educação, uma pasta que tem trazido problemas para os últimos governos estaduais. Tão complicada é a situação da educação no estado que o PDT, partido que tem o ensino como uma de suas principais bandeiras, declinou de indicar nomes para a pasta.

Além das dificuldades de gestão, causadas pela falta de recursos e pela grande necessidade de investimentos, há a urgência em retomar o diálogo com o Cpers, sindicato que protagonizou alguns dos mais duros confrontos com a administração de Yeda Crusius (PSDB). José Clóvis pode ser o nome ideal para recuperar o diálogo com os professores. Filiado ao sindicato, o novo secretário transita bem entre os dirigentes e é visto na entidade como uma pessoa aberta ao debate. É considerado também um dos maiores especialistas gaúchos na problemática do ensino fundamental.

“Quem recomendava que não fosse o José Clóvis não deve ter lido todos os livros dele que eu li. O secretário reúne características de qualidade política e conhecimento intelectual”, disse o governador eleito, ao explicar a escolha do novo secretário. A demora no anúncio ocorreu, segundo Tarso, para que ele e José Clóvis tivessem “uma conversa de profundidade” sobre as questões educacionais do estado. “Feita esta conversa, se estabeleceu uma identidade entre o que nós queremos fazer e com o que ele pode contribuir. O diálogo com o magistério, que hoje está interrompido, é uma destas coisas.”

A presidente do Cpers, Rejane Oliveira, acredita que o novo secretário tem um “grande currículo”, e pode simbolizar uma mudança no rumo das negociações com o governo estadual, depois da “experiência péssima” com a atual governadora Yeda Crusius (PSDB). “Vamos solicitar uma audiência, logo nos primeiros dias de governo, na qual vamos expor a plataforma discutida dentro do Cpers. Queremos estabelecer uma política de negociação e de diálogo com o governo”, afirma.

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Tarso venceria no primeiro turno no RS, segundo Ibope

Pesquisa do Ibope publicada pelo jornal Zero Hora deste domingo aponta Tarso no primeiro turno. Com relação a um levantamento anterior do mesmo instituto, de início de agosto, o candidato de Lula subiu de 37 para 41 pontos, Fogaça desceu de 31 para 23, e Yeda subiu de 11 para 13 pontos percentuais.

Ou seja, Tarso ampliou sua vantagem de seis para 18 pontos sobre Fogaça. E, conforme a pesquisa, venceria a eleição no primeiro turno, com 52% dos votos válidos. Mantidas as tendências, o mais provável é que o petista amplie ainda mais esta vantagem até 03 de outubro. Os demais fatores pesquisados indicam isso: Tarso tem baixa rejeição, apenas 11%. A expectativa de vitória atua em seu favor, com 44% acreditando que o petista é favorito, contra 20% que acreditam na vitória de Fogaça e 10% na de Yeda. Também na TV, Tarso tem se saído bem. Sua campanha é avaliada melhor por 26% dos eleitores, contra 12% que julgam a de Fogaça superior e nove porcento a de Yeda.

Números a parte, o crescimento de Dilma foi o que puxou o candidato petista para cima. Na contracorrente, Serra está enterrando o candidato do PMDB. Sua atuação sobre as bases do PMDB, tentando de todas as formas construir um palanque para sua candidatura no Estado, primeiro paralisou Fogaça, e, quando o tucano começou a naufragar, puxou o peemedebista para baixo.

Yeda, não está sendo tão afetada pela queda de Serra porque sua estratégia, desde o começo, afastava a candidatura presidencial. Aliás, a queda de Fogaça deve inclusive fortalecer Yeda Crusius.

Novo Brasil atropela velho Rio Grande – Há momentos na história que concentram décadas. Estamos vivendo isso nas eleições gaúchas. O Rio Grande do Sul, que até aqui foi um Estado rebelde na nação brasileira, está sendo incorporado a um projeto de nação do qual ele não se sente protagonista.

Os gaúchos gestaram Getúlio Vargas, forneceram os generais da Ditadura Militar, e não esperavam ser caudatários de um projeto gestado nos porões da sociedade paulista. O lulismo, que na falta de uma definição melhor poderia ser chamado de um getulismo de esquerda, já é o grande vitorioso nas eleições gaúchas. Lula não só vai eleger Dilma presidente no primeiro turno, inclusive no Rio Grande do Sul, como vai também eleger Tarso Genro governador, também no primeiro turno. Para usar uma expressão um pouco fora de moda, mas expressiva do momento, Lula está fazendo barba, cabelo e bigode nestas eleições no pampa gaúcho.

Os méritos dos petistas gaúchos – É cedo para fazer balanços, mas é importante apontar que a provável vitória de Tarso traduz méritos dos petistas. Tarso conseguiu unificar as fileiras do seu partido, que vinha atuando dividido em eleições anteriores. Conseguiu superar o isolamento político, recompondo com PSB e PCdoB, aliados históricos que tinham se afastado. Desenvolveu um processo de atração de forças e lideranças individuais, semeando dificuldades nas fileiras adversárias. Abriu um amplo processo de debate programático, focado em buscar soluções para romper o isolamento do Estado diante do país e do mundo. E sobretudo soube aderir à onda Lula-Dilma quando a candidata começou a subir nas pesquisas e ficou evidente que Fogaça não a apoiaria.

Seu principal oponente, José Fogaça, desenvolveu uma estratégia pensando que o tabuleiro da sucessão gaúcha aconteceria sem uma influência decisiva da eleição presidencial. Mas o novo Brasil simplesmente atropelou a velha lógica da política gaúcha, de divisão e enfrentamento permanentes. E o lulismo se impôs, por sobre todas as forças em conflito no cenário estadual.

Um Rio Grande Brasileiro – É provável que, depois destas eleições, neste novo século, o espírito de grenal que vem paralisando o Estado nas últimas décadas, fique restrito aos campos de futebol. Em certo sentido, às vésperas das comemorações da Semana Farroupilha, os gaúchos estão prestes a se encontrar com aquele que um dia foi o seu principal problema e hoje é a única saída: o Brasil.


Paulo Cezar da Rosa, Jornalista e publicitário

Via Sul 21

domingo, 25 de julho de 2010

Sociólogo Boaventura veio dar apoio à candidatura Tarso



O sociólogo português Boaventura de Sousa Santos esteve em Porto Alegre para apoiar a candidatura ao governo gaúcho do petista Tarso Genro, de quem é amigo há mais de 20 anos. O aval foi expresso em jantar no Palácio do Comércio na noite de sábado (24), que teve a presença de diversos apoiadores e simpatizantes.

“Tenho uma dívida de gratidão e política com Tarso. E na política também há valores e amizades. Estou aqui para saudar o próximo governador do Rio Grande do Sul”, disse o convidado.

Alguns trechos da palestra de Boaventura:

Participação Popular – “O Rio Grande do Sul tem todas as condições para voltar a ser tudo aquilo que foi. Um símbolo da inovação política e da luta contra o neoliberalismo. O Rio Grande do Sul, que nós merecemos, é aquele em que concilia a democracia representativa com democracia participativa. E sei que o Tarso tem o compromisso de retomar o Orçamento Participativo, colaborando para que ele seja consolidado no país”.

Educação – “Também estou aqui para continuar trabalhando pela criação da Universidade Popular dos Movimentos Sociais, ideia que surgiu nas discussões do Fórum Social Mundial. Sabemos que a educação é a grande arma para combater as desigualdades sociais. O Tarso é o símbolo desta oportunidade”.

Cidadania – “Quanto mais poder os líderes políticos compartilharem com os seus cidadãos, mais poder terão. Tarso é um dos políticos mais bem preparados da América Latina. Só ele é capaz de fazer esta articulação gaúcha do Rio Grande com o mundo”.


Do Sul 21

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ford é Condenada a Indenizar Estado do RS

Clarissa Pont

clarissapont@sul21.com.br

A ação ordinária ajuizada pelo Estado do Rio Grande do Sul contra a Ford Brasil Ltda recebeu sentença favorável, condenando a empresa a indenizar o Estado e reconhecendo o rompimento contratual por parte da montadora. O maior imbróglio vivido pelo mandato de Olívio Dutra como governador toma, a partir da decisão judicial, de dezembro de 2009, nuances distintas em relação à época da saída da Ford do estado e sua instalação na Bahia. Já houve apelação por parte da empresa e a decisão, portanto, não é definitiva.

No documento ao qual Sul 21 teve acesso, o Estado alega que havia celebrado com a Ford um contrato de implantação de indústria, acompanhado de 49 anexos, em data de 21/03/1998. Havia também um contrato de financiamento com o Banrisul, disponibilizando à empresa a quantia de R$ 210.000.000,00, liberado em três parcelas, de acordo com cronograma acordado entre as partes.

Na época, o governo noticiou que a primeira parcela havia sido liberada, ficando o acesso às demais condicionada à comprovação da vinculação dos gastos das parcelas anteriores à execução do projeto. Diz a ação que o Estado, no início de 1999, frente ao conjunto de obrigações assumidas no contrato, procurara, amigavelmente, rever algumas cláusulas que considerava nulas e prejudiciais ao patrimônio público.

Ainda segundo o documento, no final de março de 1999, a montadora estava ciente de que deveria prestar contas, e apresentou grande quantidade de documentos e um rol de alegados gastos com o programa Amazon, relativos ao período de julho de 1997 a março de 1999, os quais foram remetidos à contadoria da Auditoria Geral do Estado (CAGE), que concluiu que a comprovação era insuficiente. Antes mesmo da conclusão dos trabalhos da CAGE, a Ford já havia se retirado do empreendimento por iniciativa própria, anunciando a ida para a Bahia, sem encerrar tratativas oficiais com os representantes do Poder Público Estadual no RS.

“A Ford, consoante supramencionado, quando notificou o Estado de que estava desocupando a área onde seria implantada a indústria e sustentou, equivocadamente, o descumprimento do contrato pelo Estado que negava-se a repassar a segunda parcela do financiamento, indiscutivelmente tornou-se a responsável pela rescisão contratual. Diz-se equivocadamente, porque estava o Estado amparado nas disposições contratuais quando negou o repasse da segunda parcela do financiamento, em face da já mencionada pendência da prestação de contas pela FORD, daqueles valores repassados, concernente à primeira parcela do financiamento”, diz o documento.

Segundo matéria do jornalista Fredi Vasconcelos publicada na Revista Fórum em 2008, o custo da disputa para tirar a fábrica do Rio Grande do Sul vinha sendo revelado aos poucos, já que as negociações foram secretas, sem nenhuma participação da sociedade. O contrato original fechado pela Ford com o então governador Antonio Britto para a construção da fábrica previa o repasse de 419 milhões de reais (234 milhões em obras de infra-estrutura, 185 milhões em financiamento de capital de giro e concessão de créditos de ICMS). Algo parecido com os incentivos dados para a fábrica da General Motors, que acabou sendo construída no Rio Grande do Sul.

Quem levou a Ford para a Bahia?

O prazo do Regime Automotivo Especial para serem concedidos novos incentivos fiscais às montadoras no Nordeste havia terminado em maio de 1997. O Jornal Gazeta Mercantil, de 21 de outubro de 2001, afirmou: "O fato porém, é que a Bahia não mais contava, naquele momento, com condições de atrair uma montadora de automóveis"; e: "para viabilizar a instalação da Ford na Bahia, o deputado federal Jose Carlos Aleluia (PFL-BA), relator da MP 1740, que tratava de ajustes no sistema automotivo brasileiro, incluiu no documento a prorrogação, por alguns meses, da vigência do Regime Especial do Nordeste". Foi aprovado o projeto por voto simbólico das bancadas, transformando-se em lei, no dia 29 de junho de 1999.

O jornal Gazeta Mercantil também revelou que o então secretário executivo do Ministério da Fazenda, Pedro Parente, outro tucano, foi decisivo para garantir a Ford na Bahia. A versão, repetida à exaustão na época pela oposição ao governo de Olívio Dutra, de que ele era o responsável pela perda da montadora não resiste a uma mínima pesquisa histórica a respeito do fato.

O então secretário de governo José Luiz Moraes, que participou das negociações de revisão dos contratos, disse na época que desde o início a Ford foi intransigente. “No primeiro encontro, o negociador designado já chegou dizendo que não estava autorizado e não tinha delegação para conversar”, declarou à época em entrevista ao jornal Extra Classe. Moraes, que faleceu em março de 2009, revelou que na proposta final do Rio Grande ficavam mantidos os incentivos fiscais e investimento de 70 milhões de reais em recursos, mais 85 milhões em obras, o que daria cerca de 255 milhões de reais. Além de 75 milhões que seriam investidos no porto de Rio Grande. Moraes afirmava também que o desinteresse da Ford se deveu muito à mudança do mercado brasileiro, em que havia a perspectiva de produzir e vender de 3,5 milhões a 4 milhões de carros, o que não aconteceu.

Leia abaixo trecho do documento:

Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a Ação Ordinária ajuizada pelo Estado do Rio Grande do Sul contra a FORD Brasil Ltda. para o efeito de DECLARAR RESCINDIDO o contrato celebrado entre as partes objeto da presente demanda, por inadimplemento contratual da ré e CONDENAR a ré na restituição ao autor dos seguintes valores:

R$ 42.000.000,00 ( quarenta e dois milhões de reais), que deve ser corrigido pelo IGPM a contar de 23/03/1998 e acrescido de juros legais de 6% ao ano a contar da citação até a entrada em vigor do novo Código Civil, em 10/01/2003, e de 12% ao ano a contar de tal data, do qual deve ser abatido o valor de R$ 6.349.768,96 ( seis milhões, trezentos e quarenta e nove mil, setecentos e sessenta e oito reais e noventa e seis centavos), atualizado pelo IGPM a contar de 1º/11/2001;

R$ 92.100.949,58 ( noventa e dois milhões, cem mil, novecentos e quarenta e nove reais e cinquenta e oito centavos), a ser corrigido pelo IGPM a contar da data de cada apropriação conforme planilha apresentada pelo perito contábil na fl. 2089, e acrescido de juros legais de 6% ao ano a contar da citação até a entrada em vigor do novo Código Civil, em 10/01/2003, e de 12% ao ano a contar de tal data;

e R$ 32.989,60 ( trinta e dois mil, novecentos e oitenta e nove reais e sessenta centavos), atualizado pelo IPGM a contar da data do ajuizamento do pedido e acrescido de juros legais de de 6% ao ano a contar da citação até a entrada em vigor do novo Código Civil, em 10/01/2003, e de 12% ao ano a contar de tal data.

Considerando a sucumbência recíproca, arcará o autor com as custas no percentual de 10% e a ré, com o restante.

Condeno, ainda, o autor, no pagamento de honorários advocatícios em favor do procurador da ré, que fixo em R$ 5.000,00 ( cinco mil reais), e a ré, no pagamento de honorários advocatícios ao procurador do autor, que arbitro em R$ 35.000,00 ( trinta e cinco mil reais), observada a natureza da causa, o tempo que tramita o feito e o trabalho desenvolvido, com compensação.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Porto Alegre, 15 de dezembro de 2009.

Lílian Cristiane Siman,

Juíza de Direito

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Sul 21: Segunda parte da entrevista com Furtado




“Udenismo midiático faz um mal terrível para a política”

Na segunda parte da entrevista ao Sul 21, Jorge Furtado fala sobre o que classifica como “udenismo crescente na mídia brasileira”. Segundo ele, está em curso um processo de escandalização, a partir de pequenos detalhes, que sonega o todo que compõe esses detalhes. Essa prática, adverte, alimenta perigosamente a idéia de que a política é uma coisa escroque. “Qualquer besteira vira uma manchete gigantesca e uma informação fundamental está na página 12 em letras bem pequenas”, diz Furtado. O cineasta também analisa o atual momento da política gaúcha e detecta o esgotamento do discurso binário tão usado no Rio Grande do Sul. “Há nuances que devem ser levadas em conta, diálogos que devem ser feitos, para que possamos superar esse estágio de empobrecimento político e econômico”, resume.

Leia a matéria completa em Sul 21

terça-feira, 11 de maio de 2010

Jorge Furtado: “O Rio Grande do Sul tem preconceito contra o Brasil”

O Jornal Sul 21 já está no ar e traz como destaque em sua primeira edição uma entrevista especial com Jorge Furtado. O cineasta recebeu o Sul 21 na sede da Casa de Cinema e falou sobre o atual ambiente político-cultural no Rio Grande do Sul e a relação do Estado com o Brasil. Na avaliação do cineasta, o RS sofre um certo isolamento em relação ao conjunto do país, fruto, entre outras coisas, de uma carregada carga de preconceito e de orgulho regionalista exacerbado. “Essa idéia de ficar louvando uma coisa porque é tua é algo que muitas vezes chega às raias do ridículo, como a prática de cantar o hino gaúcho antes de cada jogo de futebol. É um negócio bizarro”, exemplifica. (Leia a íntegra da entrevista)

Foto: Eduardo Seidl/Sul21


Via RS Urgente

sábado, 8 de maio de 2010

Jornal virtual Sul 21 será lançado segunda-feira


O jornal virtual Sul 21 será lançado oficialmente segunda-feira à noite, às 19 horas, no clube Veleiros do Sul (Av. do Guaíba, 2941). O novo veículo de comunicação nasce com várias características inéditas. As edições diárias entrarão na rede sempre às seis da manhã com uma matéria especial que será tema de debate ao longo do dia. As imagens (foto e vídeo) e o humor terão um lugar de destaque, como todos poderão constatar. O mesmo vale para a colaboração. Alguns dos principais blogueiros do RS farão parte da equipe do Sul 21 que contará também com a participação de leitores e de colunistas convidados. A editora do site será a jornalista Vera Spolidoro, que também assinará uma coluna política diária. Essas são algumas das novidades. As outras serão conhecidas nos próximos dias.

Os conceitos básicos que orientarão a linha editorial e o posicionamento do Sul 21 são os seguintes: foco predominante em temas políticos (entendendo a Política aí com “P” maiúsculo); qualidade da informação; busca de rigor na análise; postura crítica frente às desigualdades; permanente busca de diálogo, pluralidade e interatividade. O Sul 21 será um veículo de comunicação baseado em novas mídias colaborativas da Internet 2.0. O foco do jornal será a discussão sobre questões relevantes para o desenvolvimento da sociedade no Século 21, especialmente política e cultura, através de um olhar crítico em relação aos significados trabalhados pela mídia tradicional. Disputará qualidade e referência política, a partir de uma abordagem com humor, inteligência e colaboração.


Do RS Urgente

domingo, 18 de abril de 2010

Sul 21 vem aí: As plagas guascas nunca mais serão as mesmas


O Rio Grande do Sul tem novo endereço: Sul 21

por Marco Aurélio Weissheimer

Preparem-se homens e mulheres de pouca fé.
Acharam que estavam condenados a contemplar o choque da uva?
Sem nenhum outro mundo possível?

Seus problemas acabaram. Vem aí o Sul 21.
O novo espaço da comunicação do Rio Grande do Sul.
Da política com P maiúsculo.

Não, vocês não estão sonhando.
Vem aí uma novidade extraordinária.
Preparem-se!

Em maio, a Política tem novo endereço na maltratada Província de São Pedro.

Vem aí a verdadeira pacificação: o Rio Grande buscando a paz que sua história luta para conquistar. Uma paz que sabe que não tem futuro sem luta, sem compromisso com a verdade e com o sentido de sua própria história. (...)

... continuem lendo clicando aqui e aqui.

Via Sátiro